segunda-feira, 30 de julho de 2012

Cabelo, cabeleira, cabeluda...

Este post começou a ser escrito em 4 de junho de 2012. Infelizmente meu Photoshop que não é lá muito original estava com um problema existencial. E sem o dito cujo para diminuir o tamanho das imagens fica quase impossível postar alguma coisa. Somado à este pequeno problema esteve o final de semestre na Facu e uma perfeita combinação de criança doente com projeto para entregar. Por isso, antes que o post complete dois meses na minha pasta de rascunho e antes do segundo corte de cabelos (que deve acontecer ainda nesta semana) vamos terminar a coisa e colocar no ar.

..................................................................................................................................................................

É oficial. Pela primeira vez na vida Maria teve seus cabelos cortados. Um ano e sete meses depois de vir ao mundo com seus cabelinhos pretos finalmente temos cabelos suficientes para um corte.

Mas, já que estamos falando dos cabelos dela... Que tal uma viagem no tempo? Uma retrospectiva dos melhores (e piores) momentos da nossa descabelada.




Pra quem não se lembra, Maria nasceu assim... Com cabelinhos pretinhos. Não muitos, como bem disse sua madrinha, mas os cabelinhos definitivamente estavam lá.



Com o tempo os cabelinhos foram crescendo mas a quantidade permaneceu a mesma.... Nessa foto do Batismo ela está com quase 3 meses. Ainda magrelinha, quem diria que se tornaria essa fofucha, né?


Mas aí, um mês depois a tragédia começou.... Primeiro foram os cabelinhos da nuca que se foram....


E a coisa for piorando...


Até que por fim só restou um tufinho no topo da cabeça da pessoinha, que à essa altura já estava uma bebezona rechonchuda. Aliás, por falar em rechonchuda... olha a foto daqui de baixo...


.... tem cabimento esse tanto de dobrinha???? Saudade.

Acho que este foi o auge da carequice... Conforme o aniversário foi chegando o cabelinho foi melhorando... devagar, é bem verdade... Tão devagar que só chegamos naquele ponto em que realmente precisamos cortar o cabelo em maio deste ano. Para efeito de comparação, minha comadre cortou o cabelinho da sua filha (a Ana Júlia também conhecida como " A Bebê ", apelido dado pela própria Maria que é exatamente um ano mais velha que ela) 3 vezes.

Enfim... sem mais delongas... este era o cabelinho uns dias antes da tesoura...


Lindinho,né? Um pouquinho maior mas ainda bem ralinho... e alguém aí percebeu que a moça foi aloirando com o tempo??? Pois é... E os cachinhos? Delícia, né?

Então, cortamos porque a parte da frente (que ainda não podia ser chamada de franja) estava entrando nos olhinhos. E pra ver se a coisa dava uma "enchida".

Se você está se perguntando como ela se comportou no salão depois de tantos escândalos na dentista... Pasme... Como uma princesa.

Foi assim, saimos do nosso encontro semanal com a Tia Emília (que desta vez foi incrível), Maria chegou no salão e foi direto brincar... Depois conversou com a " tia" que a chamou para ir até a sala de corte,sentou na cadeirinha somente com a ajuda das "tias",não chorou, não pediu a mamãe, nem a vovó, nem o Pepê.Nada. Parecia uma veterana.



E ainda segurou o arzinho blasé durante todo o processo....



Inacreditável. Acho que ajudou muito o fato de termos escolhido um salão especializado em crianças (embora o nosso querido cabelereiro do coração tenha insistido imensamente em ser o autor da primeira tesourada ) . Quanto ao corte escolhido, optamos por uma franja para ajudar a esconder uma falhazinha que ela ainda tem nas laterais do rosto.

Então, sem mais delongas, vamos ao Depois da nossa transformação.


Como vocês podem ver os cabelos ainda estão molhados por causa do processo de corte...


Ah! E além do corte, a mocinha ganhou um penteado. Não é que eu ame essa estória de penteados elaborados, ou de prendedores com strass... Mas, já que o preço é salgado... nós queremos tudo o que temos direito!





Ficou fofa, né? Talvez a franja curta tenha acentuado um pouco o que chamamos carinhosamente de cara-de-lua-cheia. Mas, não dá prá negar que ficou fofa. E a roupa combinando com o tom da parede do salão por pura coincidência faz qualquer mãe dublê de fotógrafa muito mais feliz. No final ganhamos ainda um certificado de primeiro corte ( ainda falta revelar a foto para completar) e um cachinho do cabelo.

Lindo.

Finalmente mais um marco para nossa página de conquistas que andava esquecida.

Beijos,

Mary